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PROMOÇÃO NO SMARTPHONE

Este caso aconteceu no estado de Roraima.

Uma funcionária de uma loja de smartphones foi demitida por justa causa por supostamente ter comprado um smartphone de forma indevida. A funcionária supostamente utilizou dados de outra pessoa, inclusive na captura da biometria facial.

Foi emitido um laudo pericial para analisar se o processo de biometria facial realizado pela funcionária na venda do aparelho foi feito de forma correta.

Um detalhe curioso é que as imagens apresentam efeito letterbox, que são as faixas pretas que aparecem nas extremidades de imagens virtuais quando as dimensões do dispositivo de captura não são as mesmas dimensões do dispositivo utilizado para exibir a imagem. Outro detalhe é uma mancha branca no topo da imagem. Mesmo que a funcionária alegasse que o dispositivo sempre apresenta letterbox, as faixas deveriam ser totalmente pretas, sem nenhuma mancha branca. Uma mancha branca pode ser resultado de uma luz refletida em um dispositivo no qual esteja sendo exibida uma imagem virtual. Também foi notado que as faixas são de espessuras diferentes, sendo que no efeito letterbox elas sempre têm a mesma espessura.

E o último fato curioso é que foram realizadas duas capturas de biometria facial em datas bem distintas, sendo que as duas exibem a mesma imagem digital.

Portanto, foi concluído no laudo que houve irregularidade no procedimento de autenticação do cliente, pois as imagens não foram capturadas da forma correta para uma leitura biométrica. Isso compromete a autenticação do indivíduo e caracteriza uma forma irregular de leitura biométrica.

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